Depois de um tempo você começa a perceber que nada nessa vida é pra sempre e que tudo pode de alguma forma ser mudado,
percebe também que as pessoas mudam,
que os pensamentos mudam,
e que se você não mudar,
a vida muda você.
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
hush hush silêncio
Nora Grey não consegue se lembrar dos últimos cinco meses. Depois do
choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou
desaparecida por semanas, ela precisa retomar sua rotina, voltar à
escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender a conviver com
o novo namorado da mãe.
Em meio a tudo isso, Nora é assombrada por constantes pensamentos com a
cor preta, que surge em sua mente nos momentos mais improváveis e parece
conversar com ela. Alucinações, visões de anjos, criaturas
sobrenaturais. Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga vida.
A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora
cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente
ligada. Ele parece saber todas as respostas… e também o caminho até o
coração de Nora. Cada minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se
dá conta de que pode estar apaixonada. De novo.
“O relacionamento tempestuoso entre Nora e Patch, o o típico bad-boy, é verdadeira e perturbadoramente sedutor.”
Se apaixonar nunca foi tão fácil… ou tão mortal. Para Nora Grey, romance
não era parte do plano. Ela nunca se sentiu particularmente atraída por
nenhum garoto de sua escola, não importa o quanto sua melhor amiga Vee
os empurre para ela. Não até a chegada de Patch.
Com seu sorriso tranquilo e olhos que parecem enxergar dentro dela, Nora é atraída por ele contra seu bom senso. Mas após uma série de acontecimentos aterrorizantes, Nora não sabe em quem confiar. Patch parece estar onde quer que ela esteja, e saber mais que ela do que seus amigos mais íntimos.
Ela não consegue decidir entre cair nos braços dele ou correr e se esconder. E quando tenta encontrar algumas respostas, ela se acha próxima de uma verdade que é bem mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir. Pois Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que caíram – e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada poderá custar sua vida.
Com seu sorriso tranquilo e olhos que parecem enxergar dentro dela, Nora é atraída por ele contra seu bom senso. Mas após uma série de acontecimentos aterrorizantes, Nora não sabe em quem confiar. Patch parece estar onde quer que ela esteja, e saber mais que ela do que seus amigos mais íntimos.
Ela não consegue decidir entre cair nos braços dele ou correr e se esconder. E quando tenta encontrar algumas respostas, ela se acha próxima de uma verdade que é bem mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir. Pois Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que caíram – e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada poderá custar sua vida.
hush hush crescendo
Nora deveria saber que sua vida estava longe de ser perfeita. Apesar de
começar uma relação com seu anjo da guarda, Patch (quem, título à parte,
pode ser descrito como qualquer coisa, menos angelical), e sobreviver a
um atentado a sua vida, as coisas não parecem melhorar. Patch está
começando a se afastar e Nora não consegue descobrir se é para o seu
próprio bem ou se o seu interesse voltou-se para sua arqui-inimiga,
Marcie Millar. Sem contar que Nora é assombrada por imagens de seu pai e
ela fica obcecada querendo descobrir o que realmente aconteceu com ele
naquela noite em que ele partiu para Portland e nunca voltou para casa.
Quanto mais Nora se aprofunda no mistério da morte de seu pai, mais
ela começa a se perguntar se sua ascendência nefilim tem algo a ver com
isso, assim como o por quê de ela estar em perigo com mais freqüência do
que as garotas normais. Já que Patch não está respondendo suas
perguntas e parece estar atrapalhando, ela tem que começar a procurar as
respostas por si só. Confiar demais no fato de que ela tem um anjo da
guarda põe Nora em perigo de novo e de novo. Mas ela pode mesmo contar
com Patch ou ele está escondendo segredos mais obscuros do que ela pode
imaginar?
terça-feira, 8 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
beijada por um anjo
"Ela me surpreendeu de formas muito positivas. Adorei o
desenvolvimento dos personagens, a amarração do enredo e principalmente,
a paixão dos protagonistas."
Você pode achar, pela sinopse, que Beijada por um anjo é mais uma publicação sem sentido, jovem com uma história feita para agradar àqueles que pouco exigem uma história complexa. Mesmo que sempre tivesse sido fortemente atraído para essa série, tinha medo de me decepcionar e descobrir que na verdade esse Anjo era apenas um clichê.
Pelo contrário, "Beijada" é complexo, romântico e surpreendente. Começa aos poucos, querendo agradar a você. A história te prende fortemente e você quer saber o porquê daquela cena violenta ter sido colocada bem no início do livro. Querendo, cada vez mais, que isso fosse um sonho ou alucinação. Ou até então um terrível engano.
Na história de Elizabeth Chandler (Pseudônimo de Mary Claire Helldorfer), Ivy é uma garota comum que era um mistério para Tristan, o atleta da escola e que habitava o imaginário das garotas. Ao contrário de todas as meninas do colégio, Ivy era reservada e não se interessava por Tristan. Ele estava decidido a mudar esse fato. Porém, não sabe - sinceramente - como fazê-lo.
Ivy, por sua vez, só queria uma companhia. A dos anjos, ela reza para eles e cada um é responsável por algo importante. Como o Tony, anjo das águas. A garota acredita, com todo o seu coração, de que eles a protegem diariamente. Em um trabalho da escola, Ivy acaba caindo dentro d'água e o pior, ela não sabe nadar. Tristan, que estava por perto, a ajuda a sair de lá. A partir daí, acontece uma aproximação entre os dois. Ivy quer perder o medo das águas e Tristan, acredita ela, é a melhor pessoa capaz de fazer isso.
Essa aproximação resulta em um relacionamento lindo, eles se apaixonam perdidamente e Tristan é quem mais demonstra isso. Ele sempre diz que a ama, sempre a enche de beijos e carinhos e sempre está lá para ajudá-la no que quer que fosse. Mas, num dia, um acidente terrível toma conta de suas vidas. Ivy escapa viva, mas o mesmo não acontece a Tristan. Que morre na hora. Ele agora está vagando por aí e sua morte fez com que Ivy deixasse de acreditar nos anjos. Agora ele tem uma missão, mas não sabe qual é. Precisa descobrir e enquanto isso também tem de achar um jeito de se comunicar com Ivy e beijá-la pela última vez.
A história é impactante e como disse, linda! Nunca imaginei isso de Beijada, ela me surpreendeu de formas muito positivas. Adorei o desenvolvimento dos personagens, a amarração do enredo e principalmente, a paixão dos protagonistas. É sim, muito convincente. Adorei o que Elizabeth criou, sobre as missões e sobre como os mortos se transformam em "anjos temporários". Pelo título, achei que teria algo do tipo que Tristan fosse um anjo. Só no final descobri a razão do título e é muito triste.
Ler Tristan vagando por aí, vendo Ivy e não podendo tocá-la é torturante. Você fica o tempo todo pedidno para que eles se encontrem mais uma vez. Em algumas partes, me senti sufocado por ele estar ao seu lado ou então se comunicar com ela através de outra pessoa e Ivy simplesmente não acreditar em nada. Afinal, se ela ainda acreditasse em seus anjos seria tudo bem mais fácil.
O livro é o primeiro volume da trilogia (Que pode virar série, de acordo com o site oficial criado pela Novo Conceito) e é bastante introdutório. Você passa metade e um pouco do final lendo sobre como Ivy e Tristan se conheceram e como tudo foi chegar ao acidente. O jeito como acaba? Bem, só posso dizer que é angustiante e nos dá muita vontade de ler o próximo.
Você pode achar, pela sinopse, que Beijada por um anjo é mais uma publicação sem sentido, jovem com uma história feita para agradar àqueles que pouco exigem uma história complexa. Mesmo que sempre tivesse sido fortemente atraído para essa série, tinha medo de me decepcionar e descobrir que na verdade esse Anjo era apenas um clichê.
Pelo contrário, "Beijada" é complexo, romântico e surpreendente. Começa aos poucos, querendo agradar a você. A história te prende fortemente e você quer saber o porquê daquela cena violenta ter sido colocada bem no início do livro. Querendo, cada vez mais, que isso fosse um sonho ou alucinação. Ou até então um terrível engano.
Na história de Elizabeth Chandler (Pseudônimo de Mary Claire Helldorfer), Ivy é uma garota comum que era um mistério para Tristan, o atleta da escola e que habitava o imaginário das garotas. Ao contrário de todas as meninas do colégio, Ivy era reservada e não se interessava por Tristan. Ele estava decidido a mudar esse fato. Porém, não sabe - sinceramente - como fazê-lo.
Ivy, por sua vez, só queria uma companhia. A dos anjos, ela reza para eles e cada um é responsável por algo importante. Como o Tony, anjo das águas. A garota acredita, com todo o seu coração, de que eles a protegem diariamente. Em um trabalho da escola, Ivy acaba caindo dentro d'água e o pior, ela não sabe nadar. Tristan, que estava por perto, a ajuda a sair de lá. A partir daí, acontece uma aproximação entre os dois. Ivy quer perder o medo das águas e Tristan, acredita ela, é a melhor pessoa capaz de fazer isso.
Essa aproximação resulta em um relacionamento lindo, eles se apaixonam perdidamente e Tristan é quem mais demonstra isso. Ele sempre diz que a ama, sempre a enche de beijos e carinhos e sempre está lá para ajudá-la no que quer que fosse. Mas, num dia, um acidente terrível toma conta de suas vidas. Ivy escapa viva, mas o mesmo não acontece a Tristan. Que morre na hora. Ele agora está vagando por aí e sua morte fez com que Ivy deixasse de acreditar nos anjos. Agora ele tem uma missão, mas não sabe qual é. Precisa descobrir e enquanto isso também tem de achar um jeito de se comunicar com Ivy e beijá-la pela última vez.
A história é impactante e como disse, linda! Nunca imaginei isso de Beijada, ela me surpreendeu de formas muito positivas. Adorei o desenvolvimento dos personagens, a amarração do enredo e principalmente, a paixão dos protagonistas. É sim, muito convincente. Adorei o que Elizabeth criou, sobre as missões e sobre como os mortos se transformam em "anjos temporários". Pelo título, achei que teria algo do tipo que Tristan fosse um anjo. Só no final descobri a razão do título e é muito triste.
Ler Tristan vagando por aí, vendo Ivy e não podendo tocá-la é torturante. Você fica o tempo todo pedidno para que eles se encontrem mais uma vez. Em algumas partes, me senti sufocado por ele estar ao seu lado ou então se comunicar com ela através de outra pessoa e Ivy simplesmente não acreditar em nada. Afinal, se ela ainda acreditasse em seus anjos seria tudo bem mais fácil.
O livro é o primeiro volume da trilogia (Que pode virar série, de acordo com o site oficial criado pela Novo Conceito) e é bastante introdutório. Você passa metade e um pouco do final lendo sobre como Ivy e Tristan se conheceram e como tudo foi chegar ao acidente. O jeito como acaba? Bem, só posso dizer que é angustiante e nos dá muita vontade de ler o próximo.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
1Odeio o modo como fala comigo e como corta o cabelo.
2 Odeio como dirige o meu carro.
3 E odeio seu desmazelo.
4 Odeio suas enormes botas de combate e como consegue ler minha mente.
5 Eu odeio tanto isso em você, que até me sinto doente.
6 Eu odeio como está sempre certo.
7 E odeio quando você mente.
8 Eu odeio quando me faz rir muito, e mas quando me faz chorar.
9 Eu odeio quando não está por perto, e o fato de não me ligar.
10 Mas eu odeio principalmente, não conseguir te odiar.
Nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar.
2 Odeio como dirige o meu carro.
3 E odeio seu desmazelo.
4 Odeio suas enormes botas de combate e como consegue ler minha mente.
5 Eu odeio tanto isso em você, que até me sinto doente.
6 Eu odeio como está sempre certo.
7 E odeio quando você mente.
8 Eu odeio quando me faz rir muito, e mas quando me faz chorar.
9 Eu odeio quando não está por perto, e o fato de não me ligar.
10 Mas eu odeio principalmente, não conseguir te odiar.
Nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
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